outubro 24, 2005

Glória

A morte não te há-de matar
Nem sorte haverá de eu viver sem amar
Sem te ter sem saber se rezar
Amor oxalá seja amar
Ter prazer
Sem poder nem sequer te tocar

Os deuses não te hão de levar
Sem que eu der a mão para ser par
Sermos dois a partir e depois a voltar

Não vais-me deixar sem o céu ser o chão onde vão-se deitar os mortais
A glória será não esquecer
Memória de tanto te querer
Sem razão meu amor compaixão sem morrer

Talvez ao luar possas ver um olhar te lembrar fez nascer português.


Miguel Esteves cardoso/Sétima Legião

outubro 23, 2005

Um ponto

Um ponto. Dois.

outubro 20, 2005



Tal como eu temia, também o (Des)obstinado se viu afectado pela interminável ocupação que a vida académica impõe. Que ao grande leque de coisas que aqui se exaltam, se juntem a Comunicação Empresarial, a Arquitectura de Interiores e a Sociologia ( o planeamento fica para depois).

«O fotógrafo»

outubro 13, 2005



"O fotógrafo"

outubro 10, 2005

Tendance Groucho....





"I don't have a photograph, but you can have my footprints. They're upstairs in my socks."

G.M.

outubro 08, 2005

Silogismos e divisões

Pronto, a Escritora voltou. Ela sente-o.
Mas queria ver se deixa de ser a racional por estas bandas. Aaah.. aqui está outro silogismo imperfeito na eternidade: A mais sentimental das pessoas é a mais racional das pessoas. Pode ser. Mesmo que por escassos segundos apenas. Também pode ser as duas coisas simultaneamente.
Pronto, a racionalidade da Escritora vai continuar por cá. Para devaneios e corações temos A Pianista e O Fotógrafo. Basta-nos.

No mundo há aqueles que são tão racionais que falam deles mesmos na terceira pessoa do singular, e há os tão sentimentais que falam deles mesmos na terceira pessoa do singular; por vezes, no impessoal.

A Escritora acabou de fazer uma descoberta há uns segundos atrás... Isto de postar tem o seu quê de descobertas. A racionalidade há-de (ad)vir daí, quiçá. Só depois de a Escritora escrever é que assimila as ideias.
Processamento errado ou sentimentalismo a preceder a razão? Aí têm o significado de "Silogismo imperfeito na eternidade"...

Voltando à descoberta, a Escritora apercebeu-se da realidade disto tudo. E a realidade é que, no mundo, há aqueles que dividem o mundo em dois e há aqueles que não o fazem.
Face à descoberta, a Escritora sabe ser racional(mente admissiva): o primeiro é o seu grupo.

»A Escritora

QUE ISTO TUDO...

...nos vai esquecendo também.
Mas há quem não esqueça também. Logo, no mundo há os que esquecem e há os que não esquecem.
Acho que há aqui algures um falácia... Quem esquece também lembra. Ou quem não esquece também esquece.
Aqui está o exemplo de um silogismo imperfeito na eternidade. Uff... ainda bem.
»A Escritora

outubro 06, 2005

ficou tudo dito...

e nada por dizer. Pelo menos por momentos, até às 21:39

"O fotógrafo"

21:39

Pelas 21:39, acabou de forma macabra, o Daily Make-up . Acabou com estilo. Bastava o estilo, escusava de ter acabado.

Luto macabro

Assim se eterniza um grande blog, feito de pequenas coisas a que a autora resolveu chamar de maquilhagem. Diária, dizia.
Ninguém esperava isto. Aquele era apenas mais um post. E agora que se pensa, era óbvio. Tão óbvio que ninguém se apercebeu...
O "Fotógrafo" viu o post e gostou. O "Fotógrafo" resolveu fazer «nossas» as palavras dela. No minuto seguinte, ela morreu. Virtualmente falando.
Pois os dias agora vão ser um bocado mais compridos...
»A Escritora

outubro 03, 2005

?

e se, para variar, os senhores da danone começassem a pôr manga nos iogurtes de manga?