Não fosse a síndrome pós-acampamento, este seria perfeito. Vive-se um par de dias com gente que nos compreende, e logo nos sentimos um pouco estranhos na nossa própria casa. Esta noite prescindiria do linho branco para voltar a um qualquer leito improvisado ou até, quem sabe, ao chão poeirento. Hoje cada um dorme em sua cama, acabam-se, por agora, as conversas de tenda.
julho 02, 2006
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